terça-feira, 8 de maio de 2012

Trepando para esquecer!








"Nunca se abale, pois até um pé na bunda te faz caminhar para frente"
(charles chaplin)


Nada melhor do que uma boa noite de trabalho quando se está na fossa. Eu precisava trabalhar para esquecer, mas eu não estava a fim de ficar em casa esperando cliente ligar, eu precisava de alguma coisa, eu estava afim de novas experiências. Entrei no MSN enquanto pensava no que fazer de novo, e por conhecidencia o Ramon, estava online. Ele é um amigo do Patrick e faz programa também, ele odeia prive, sauna, boates ou ficar em casa, ele só curte trabalhar na rua, puxei assunto com ele e disse que estava afim de coisa nova, então ele me convidou para trabalhar na rua, disse para eu ir um dia, e que se eu não gostasse, eu não precisava ir mais, mas se eu curtisse, eu poderia ficar a vontade para ir lá quando eu quisesse. Eu não tinha nada a perder, estava triste pra caralho, e se eu ficasse em casa, iria acabar entrando em depressão, então aceitei o convite e fui. Nos encontramos no shopping aqui perto, e fomos juntos para a rua onde ele trabalha. A rua é isolada, e não é caminho para lugar nenhum, então só passa por lá quem esta atrás de um michê mesmo, é um local com pouca iluminação, e bem arborizado, muitos garotos de programas trabalham naquela rua, e aparentemente vivem em paz um com os outros. Já era quase meia noite quando chegamos, o Ramon me apresentou para alguns michês e disse que eu trabalharia ali. È assim que as coisas funcionam, para trabalhar lá tem que ser apresentado por alguém, eu não tenho certeza, mas acho que o esquema em todas as ruas onde existe prostituição funciona dessa maneira. Inicialmente eu achei tudo muito esquisito, alguns colocavam o pau para fora e batiam punheta, então o cliente em potencial passava, olhava aquela cena, ficava com tesão, e contratava. Ali não existia pudor algum, mesmo quando o cara não está “descascando uma”, se o cliente pergunta qual o tamanho da piróca o michê não responde, apenas põe a pica para fora e diz “ Veja com seus próprios olhos”. Isso quando não chega um velho safado e vai logo pegando no “pacote”. Mas não me surpreendi em nada, os boys eram todos muito legais, e me fizeram sentir bem vindo, até me deram dicas de motéis para levar os clientes. Encostei em uma arvore e fiquei ali em pé de boa esperando cliente, do meu lado o Ramon estava com o pau duro para fora. Ele me disse que eu conseguiria uma grana maior se mostrasse o pau também, mas eu não me sentiria bem dessa maneira, então preferi ficar de boa. Eu estava de calça jeans cor grafite, All Star preto, camiseta regata branca, e um chapéu “cata ovo” listrado (igual do Justin Timberlake), Passei um frio do caralho. Eu já estava de saco cheio de ficar ali em pé, nada acontecia, alguns carros paravam, olhavam, e preferiam um cara com o pau para fora, eu estava sobrando ali, até que algo interessante aconteceu. Um senhor com uma idade média de 50 anos, com um Audi preto, que aparentava ser da classe media, parou o carro do nosso lado, e disse que queria tomar gozada, pergunto o preço e o Ramon falou, ele disse que pagaria, sem descer do carro, deu o dinheiro na mão do meu colega, e disse “Agora goza ...” , de repente o Ramon começou a punhetar com muita vontade, na janela do carro, mirando o pau para a cara do cliente, que passava a língua bem rapidamente na pica dele. Em menos de 3 minutos meu colega deu uma gozada quente na cara do coroa, que agradeceu, pegou uma flanela limpou o rosto e saiu fora. Eu achei muito bizarro isso, mas não me surpreendi, depois de um tempo trabalhando com sexo, nada mais é surpresa para mim. Depois os michês me explicaram que isso é coisa natural por lá, clientes que querem só tomar porra de dentro do carro mesmo. E é bem “normal” mesmo, porque eu vi varias pessoas fazendo isso por lá no decorrer da noite. Quando eu já estava congelando e morrendo de dor nas pernas parou um carro ao meu lado, dentro tinha um casal, um homem de mais ou menos 60 anos e uma quase senhora que tinha em média 45 anos, perguntaram meu nome,idade, e preço, aceitaram sair comigo, entrei no carro e fomos para o motel. Chegando lá, os dois já foram logo tirando a roupa, tirei a minha também, avisei que iria tomar um rápido banho e fui. Depois da Ducha, observei que os dois, já estavam trepando, eu fiquei sem graça, a coisa parecia estar tão boa lá que eu nem sabia como entrar no meio, fui me aproximando um pouco e passando a mão na bunda dela, mas não abriram espaço para eu participar do sexo. Que gente estranha, contratam um garoto de programa, mas não me deixam participar da parte boa. Ela disse para eu sentar e apenas observar, foi o que eu fiz, fiquei sentado pelado no chão olhando o casal transar. Isso me fez lembrar-se de um programa onde, eu comi a mina de um cara que só ficou observando e batendo punheta, então fiz o mesmo que ele, fiquei ali sentado no chão observando e tocando uma boa “bronha”, o casal terminou rapidinho, e eu nem gozei. Eles eram muito antipáticos, quase nem falaram comigo, me pagaram e deram no pé. Continuei ali e liguei para o celular do Ramon para saber se ele ainda estava na rua. Ele atendeu e perguntou que motel eu estava, eu falei, e ele me disse “ –Venho não sai daí porque to levando cliente—“, e eu fiquei feliz de saber que não precisaria passar o resto da noite de pé e com frio, o motel estava tão quentinho e aconchegante que seria triste ter que sair dali. Fiquei esperando ali deitado pelado, em baixo do lançou, assistindo um seriado na TV, eu ainda estava de pau duro porque não tinha gozado no programa anterior, mas resolvi guardar o tesão para o próximo cliente. Logo o Ramon chegou com dois clientes, eram rapazes jovens, perguntei a idade deles, um tem 22 e outro 23 anos, eram muito afeminados, patricamente femeas com pinto, mas se vestiam como “hominhos”, os dois eram mega simpáticos, e engraçados, faziam piada de tudo, deitaram todos juntos comigo, só eu estava pelado, e um dos clientes começou a fazer boquete para mim, e o outro tirava a roupa do Ramon enquanto beijava seu corpo. Depois que estávamos todos pelados, o Ramon e eu ficamos em pé e os clientes, chupavam nosso pau, trocando toda hora, eu e meu colega éramos chupados pelos dois. Peguei uma das “bichinhas” encostei na parede e bombei meu pau dentro do cu dele,bem fundo, eu nunca tinha visto um cu tão arrombado, meu pau entrou com muita facilidade, ele era tão largo que eu quase não sentia nada. Ele mandava eu dar tapas fortes na bunda dele enquanto comia, e eu obedeci. Ao meu lado estava o outro cliente de quatro gemendo muito,enquanto o Ramon lambia seu cu. Ficamos nessa por alguns minutos, até que o cara que eu estava comendo gozou, para minha surpresa, ele gozou sem nem encostar a mão no pau, eu nem sabia que isso existia, vivendo e aprendendo, cada coisa que agente vê quando faz programa que pensa que é duas, eu fiquei admirado de ver aquilo. Mas ele era tão guloso que mesmo depois de gozar voltou a me chupar, e disse para eu gozar na boca dele, fiquei em pé e ele se ajoelhou, colocou a boca no meu pau, e mandou eu puxar seus cabelos com força enquanto eu recebia a boquete. Gozei dentro da boca dele, bem lá no fundo da garganta, acho que nem deu tempo dele sentir o gosto de porra, mesmo tendo engolido tudo. Nesse momento o Ramon estava sentado na cadeira e o outro cliente “cavalgava” em seu pau, gemendo, falando “me come, meu macho”, e se masturbava. Logo os dois gozaram também e fomos os quatro para o banheiro tomar banho, os dois clientes, saíram rápido do banheiro, deixaram o dinheiro em cima da pia e foram embora, mas o Ramon e eu continuamos no banho. Enquanto eu me esfregava conversávamos sobre a rara simpatia dos clientes, que nos trataram como amigos íntimos e não como garotos de programa, ficamos mais de 30 minutos ali em baixo do chuveiro, eu sai primeiro, coloquei a cueca, logo em seguida ele saiu e fez o mesmo. Estávamos tão cansados que decidimos ficar no motel mesmo, a pernoite já estava paga e terminaria às 11 da manhã, ainda eram 03h30min, já tínhamos feito dois programas, e dificilmente conseguiríamos outro naquela noite. Pedimos uma pizza, e um refrigerante, e comemos ali, conversando e vendo um filme “Por um sentido na vida”. Discutimos bastante sobre esse filme, que é basicamente a vida de uma garota infeliz em todos os sentidos da vida, que passa o filme todo sem tomar atitude alguma e termina mais infeliz do que no começo. Apesar de parecer uma historia trágica, o filme é muito bom, e nos fez refletir muito sobre a vida. Às vezes a Jú tentava invadir meus pensamentos, mas eu não estava a fim de ficar deprimido novamente, então eu a expulsava da minha mente. Entretanto, mesmo conseguindo ganhar uma grana, comer uma pizza em boa companhia e com os pensamentos em relação à Jú sobre controle, eu estava tão vazio por dentro, que meu peito doía, mas não era uma dor física, parecia uma dor na alma. Estou assim até agora, mas sei que vou melhorar, porque preciso seguir em frente.


Quanto à rua eu não curti muito, é um ambiente estranho, não faz meu estilo, mas foi uma experiência ótima, conheci outros garotos de programa super legais e clientes novos. Na vida tudo é valido



Obs: coloquei uma recurso novo no blog, está lá no fim da pagina, quando eu estiver online você pode conversar comigo em tempo real aqui pelo blog mesmo, é só clicar lá e mandar a mensagem que eu respondo, mas atenção o recurso só funciona se eu estiver on.





bruno

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