terça-feira, 8 de maio de 2012

Fast Foda!

Fast Foda!






"O tédio é a expressão suprema da indiferença"
(Ricardo León)


A coisa está brava, ontem não fiz nenhum programa, e hoje eu fiz dois baratinhos, o cara queria apenas uma “brincadeirinha”, ou seja, punheta a dois e chupar uma pica. Como ele estava com pressa, seria uma “rapidinha”, o preço caiu bastante, então tenho que economizar porque como não coloquei anuncio (nem pretendo colocar essa semana), não sei como vai ficar o movimento esses dias. O cliente de hoje, disse que pegou o anuncio em um jornal do mês passado, mas é estranho porque ele sabia que eu tenho um blog, e disse para eu não escrever aqui sobre a nossa trepada, porque meu blog é uma merda e não quer o nome dele envolvido em putaria. O mais engraçado é que apesar dele não parar de meter o pau no meu blog, ele sabia de tudo que escrevi aqui, texto por texto. Ele deve gostar de ler merda.
O sexo com ele foi sem graça, não merece nem ser contado aqui, não que ele não saiba fazer, mas por falta de tempo mesmo. Ele não pode chegar tarde em casa porque é recém casado, então nos encontramos no motel com muita pressa, e rapidamente tiramos a roupa, em pé, batemos punheta um para o outro, fiz um boquete para ele que gozou rápido, tomou banho e caiu fora, eu nem gozei. Mas eu tinha ficado com tesão enquanto ele batia uma punheta para mim, então assim que cheguei em casa me tranquei no quarto, e terminei o serviço, toquei uma bem lenta, para relaxar mesmo, sem querer gozei na parede e ficou manchado, mas foda-se, ela estava mesmo precisando ser pintada.
Durante a tarde, quase noite, foi solicitado para mais um programa, mas antes o cliente queria me levar para comer uma pizza em uma pizzaria aqui perto de casa. Eu nunca havia ido lá porem eu sabia onde ficava, porque eu sempre passo em frente, e olhando a fachada parece ser um lugar agradável. Alem disso ironicamente fica muito “bem localizada”, acredite se quiser, fica entre uma igreja evangélica conservadorissima e um puteiro, a pizzaria é que divide os dois estabelecimentos. Entrando na tal pizzaria acabei descobrindo que aquilo ali é um “risca faca”, ou seja, é igual aqueles botecos de esquina da periferia que tocam musica nordestina, vende churrasco, e ficam varias mulheres (quarentonas, cinquentonas e sessentonas) vestidas igual garotinhas na porta dançando forró com a barriga flácida para fora, mostrando um piercing enorme no umbigo. A maioria eram “senhoras de programa” (senhoras porque já haviam passado dos 50) que trabalhavam no puteiro ao lado, e não me pergunte porque estavam na pizzaria, se esfregando em todos os homens, fazendo um papel ridículo de “puta estereotipadas” . Não havia pessoas bonitas naquele lugar, e não me refiro à beleza estética, estou me referindo à beleza de cuidados físicos e vaidade, todo mundo ali era feio, e mau cuidado, alguns sem dente, outros com cara de sofridos e outros estranhos. E para ajudar a me irritar mais não tinha pizza vegetariana, então acabei tomando apenas um suco, enquanto o cliente se empanturrava de pizza. Assim que ele terminou de comer, eu disse que o tempo estava passando e eu iria cobrar mais caro se ele demorasse muito, então ele se levantou pagou a conta e saímos do “risca faca”. Entramos no carro, e fomos para o motel, havia um ali perto, mas ele disse que conhece o pessoal da pizzaria, e alguém poderia o ver entrando comigo lá, e ele não gostaria disso. Então fomos até o saramanta que é longe pra caralho. sramanta é um motel  que fica em  são luis  e é conhecida como motel do amor, porque tem muitíssimos, eu disse muitíssimos mesmo motéis, ele escolheu um, e entramos. Chegando ao quarto fui tomar um rápido banho porque estava um pouco suado, e ele ficou no quarto assistindo TV. Eu sai do chuveiro, e sem me secar, nem colocar roupa, fui para a cama e deixei ao lado do cliente, que começou a me beijar, enquanto isso ele abriu o zíper da calça jeans, colocou o pau para fora e tocou uma punheta, e em menos de 1 minuto o cara gozou na minha barriga. Eu não esperava que fosse tão rápido, se todo programa fosse assim eu estaria muito feliz. Ele continuou me beijando e pediu para eu gozar também, toquei uma punheta e gozei. Levantei da cama fui tomar outro banho para tirar a porra do corpo. Ele foi junto se achando o maximo, porque ele pensa que é muito bom de trepada. Ele acha que michê nunca goza nos programas, então porque me viu gozar, ficou pensando que me levou a loucura. Mau sabe ele que para mim isso virou automático, as vezes gozo nos programas e nem percebo que gozei de tão rotineiro que virou. Eu para não deixá-lo sem graça fingi que realmente foi muito bom, que cheguei às alturas, que foi o “sexo” mais prazeroso da minha vida. Que gozei apenas por olhar para aquele corpo escultural (careca na parte de cima da cabeça e barrigudo). Mas ele falou tanto que era o “bom”, que trepava como ninguém, e que todos que transavam com ele uma vez queria mais, que fiquei com vontade de falar para ele se tocar, e ver uns filminhos pornô, para quem sabe ele aprender alguma coisa. Mas fiquei na minha.

Em resumo, foram duas quase trepadas muito sem graça, mas rápidas e fáceis do jeito que eu gosto em alguns programas. Quando o cliente é legal, eu curto ficar por muito tempo ao lado dele, trepando, fazendo sacanagem e tal, mas se o cara se acha, eu não suporto ficar perto por mais de dez minutos.



Ah... Quanto ao diogo eu ainda não o encontrei, mas a raiva passou, e não vou mais quebrar a cara dele. A vida é assim uma hora agente ganha e outra agente perde, e naquele dia eu perdi, por um lado, mas valeu a experiencia de vida, que é sempre valída. Quem teve a maior perda, foi ele, que alem de ganhar mais um boletim de ocorrencia nas costas, perdeu um amigo!
 
bruno

sem palavras

sem palavras





















Quando eu estava me preparando para tomar banho a Jú me ligou, ela disse que precisava falar comigo, eu respondi que não estava ocupado e que ela poderia dizer o que quisesse. Mas segundo ela não era assunto para se tratar por telefone, então combinamos que antes de eu ir para a faculdade eu passaria na casa dela que é lá perto, e ficaria um pouquinho, assim conversaríamos e eu mataria a saudade que estava dela. Ultimamente estamos nos vendo quase todos os dias, mas segundos depois da despedida eu já começo a sentir saudades novamente, então nos falamos muito por internet e telefone também, e quando estou na faculdade por mensagem de texto. Duas horas depois eu cheguei na casa da Jú, a mãe dela abriu a porta para mim e me avisou que ela estava no quarto, usando o computador e que eu poderia ir lá. Entrei no quarto, dei um beijão, e um abraço bem forte. Sentamos no Puff e continuamos a nos beijar. Parece que quando eu a beijo eu vou para outro mundo, é como se não existisse mais ninguém, além de nós dois, a presença dela me faz o cara mais feliz do mundo. Seu beijo é doce, delicado e carinhoso, e o abraço dela é mágico, espanta todos os males de mim momentaneamente, perto eu suspiro... Depois da “sessão carinho”, eu perguntei do que se tratava o assunto que não poderia ser discutido por telefone, mas eu já imaginava que depois de tantos beijos e abraços ela não iria falar de alguma coisa ruim, o que me deixou mais tranqüilo. Então ela começou a explicar, me disse que já estávamos ficando a um tempo, nos vemos quase todos os dias, e nos falamos a toda hora, e que até agora ela não sabe o que esta acontecendo, se estamos ficando, se é uma amizade colorida, ou se é namoro. Perguntei o que ela queria que fosse, ela respondeu que me ama, e que por ela seria namoro. Foi a coisa mais perfeita que eu já ouvi eu fiquei bobo, fiquei tão feliz que fiquei cantando nos meus pensamentos “ a Ju me ama! A Ju me ama! A Jú me ama! “ Eu disse a ela que a amo também, e contei tudo que sinto, que ela não sai da minha cabeça se quer um minuto, que acordo e vou dormir pensando nela, e que em pensamento ela esta 24 horas comigo, eu até contei para ela que durmo com a blusa que ela esqueceu em casa, ao lado do meu travesseiro, para sentir o cheiro dela. Ela ficou super feliz com as coisas que eu disse, e me falou para eu dar uma resposta oficial para ela, dizer na real, se eu quero ou não algo serio. Depois de uma declaração daquelas que eu fiz, não precisa dizer mais nada, vale mais do que mil pedidos de namoro. Mas ela queria ouvir um pedido formal, e eu ia fazer, quando me lembrei de um grande detalhe... Ela ainda não sabia que faço programa, e não seria justo começar um relacionamento com a pessoa que eu amo a base de uma mentira. Fiquei com muito medo, eu não sabia o que dizer, milhares de pensamentos passavam pela minha cabeça, eu fiquei tremulo, comecei a me questionar qual seria a reação dela se eu contasse toda a verdade, e qual seria se eu escondesse, eu me sentiria um canalha se mentisse para ela em uma situação dessas. Então perguntei para ela se eu poderia ter um tempo para pensar, ela com razão achou estranho, a um minuto eu tinha acabado de me declarar, agora já estou pedindo um tempo, isso é coisa de gente louca. Ela falou que se eu estava pedindo um tempo era porque não tinha certeza do que quero, e isso queria dizer que tudo que eu disse sentir não passava de uma mentira ou de um “talvez eu goste de você”, e nessas condições ela preferia terminar tudo ali, a continuar com esperanças. Eu disse que, tinha vários motivos que me impediam de dar uma resposta naquele exato momento, e ela começou a me questionar sobre esses tais motivos, eu inventei uma desculpa qualquer que não colocou, e ela começou a deduzir varias situações, até achou que eu tivesse outra namorada ou até quem sabe um filho, ela imaginou muitas hipóteses, mas nenhuma chegou próxima a realidade. Depois de tanta pressão eu tive que contar tudo, eu falei que não podia responder na hora porque eu omiti algumas coisas da minha vida, e não sei o que ela pensava em relação a essas coisas, e muito menos qual seria a visão dela sobre minha após ficar sabendo, que eu não começaria um relacionamento com uma mentira porque eu a amava, e não queria vê-la sofrer. Ela me olhou com um olhar de assustada e mandou eu continuar, eu não estava mais agüentando tanta pressão parecia que eu iria explodir então eu tive que colocar para fora –JU EU SOU GAROTO DE PROGRAMA—Ela ficou revoltada!!! Começou a gritar comigo, disse que eu era um mentiroso, safado, que a enganei todo esse tempo, e que ela não sabe como foi tão idiota de confiar em mim, que queria que eu morresse. Ela estava descontrolada, não parava de me xingar, não deixava eu me defender de nenhuma maneira, mandou eu sair da casa dela aos berros, eu tentava argumentar mas não teve jeito, ela me colocou para fora, gritando e chorando. –SEU DESGRAÇADO...VAI EMBORA...EU NUNCA MAIS QUERO TE VER..-- Eu me senti péssimo, não sabia o que fazer, sentei na escada de incêndio do prédio dela com a cabeça a mil e comecei a chorar, eu soluçava, igual a uma criança. As lagrimas escorriam do meu rosto, e eu não conseguia imaginar meu mundo sem ela, eu havia achado o amor da minha vida, e em um minuto ela me colocou para fora, me excluiu de sua vida. Sem saber o que fazer me levantei e voltei para casa chorando no caminho inteiro, todo mundo que passava ao meu lado me olhava, porque achavam estranho um marmanjo chorando no meio da rua, mas eu não me importava nada mais me importava alem dela. Chegando em casa fui direto para o meu quarto, nem acendi a luz, deitei na cama, e não conseguia parar de chorar, minha cabeça estava explodindo, e a cena dela me colocando para fora aos gritos se repetia na minha cabeça. Acabei adormecendo, acho que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido naquele momento, dormir para esquecer. Mas acordei arrebentado por dentro, estou muito mal, parece que tiraram um pedaço de dentro de mim, eu não sabia que dói tanto perder alguém que se ama, a dor é terrível, insuportável, eu não sei se vou conseguir levar a minha vida a diante. Ela é tudo para mim, eu não consigo mais me imaginar sem ela ao meu lado, acho que eu morri naquele momento. Fico a imaginar até quando terei que ficar de luto por mim mesmo. Me pergunto porque a vida é tão complicada, e se essa dor vai passar. A dor da alma é pior do que qualquer dor física, porque não a remédio que a cure. O mundo acabou para mim, não quero mais saber de fazer programa, me divertir, faculdade, ou qualquer outra coisa, eu só a quero de volta, eu não quero continuar apaixonado por minha tristeza. Mas por fim eu acho que agi corretamente, mesmo colocando meu pescoço na forca, eu fiz o que deveria ser feito. Só espero que ela me entenda um dia, e que esse vazio que esta acabando comigo, seja preenchido novamente com ela ao meu lado.


Jú você é a mulher da minha vida!!! EU TE AMO PARA SEMPRE!
bruno

Trepando para esquecer!








"Nunca se abale, pois até um pé na bunda te faz caminhar para frente"
(charles chaplin)


Nada melhor do que uma boa noite de trabalho quando se está na fossa. Eu precisava trabalhar para esquecer, mas eu não estava a fim de ficar em casa esperando cliente ligar, eu precisava de alguma coisa, eu estava afim de novas experiências. Entrei no MSN enquanto pensava no que fazer de novo, e por conhecidencia o Ramon, estava online. Ele é um amigo do Patrick e faz programa também, ele odeia prive, sauna, boates ou ficar em casa, ele só curte trabalhar na rua, puxei assunto com ele e disse que estava afim de coisa nova, então ele me convidou para trabalhar na rua, disse para eu ir um dia, e que se eu não gostasse, eu não precisava ir mais, mas se eu curtisse, eu poderia ficar a vontade para ir lá quando eu quisesse. Eu não tinha nada a perder, estava triste pra caralho, e se eu ficasse em casa, iria acabar entrando em depressão, então aceitei o convite e fui. Nos encontramos no shopping aqui perto, e fomos juntos para a rua onde ele trabalha. A rua é isolada, e não é caminho para lugar nenhum, então só passa por lá quem esta atrás de um michê mesmo, é um local com pouca iluminação, e bem arborizado, muitos garotos de programas trabalham naquela rua, e aparentemente vivem em paz um com os outros. Já era quase meia noite quando chegamos, o Ramon me apresentou para alguns michês e disse que eu trabalharia ali. È assim que as coisas funcionam, para trabalhar lá tem que ser apresentado por alguém, eu não tenho certeza, mas acho que o esquema em todas as ruas onde existe prostituição funciona dessa maneira. Inicialmente eu achei tudo muito esquisito, alguns colocavam o pau para fora e batiam punheta, então o cliente em potencial passava, olhava aquela cena, ficava com tesão, e contratava. Ali não existia pudor algum, mesmo quando o cara não está “descascando uma”, se o cliente pergunta qual o tamanho da piróca o michê não responde, apenas põe a pica para fora e diz “ Veja com seus próprios olhos”. Isso quando não chega um velho safado e vai logo pegando no “pacote”. Mas não me surpreendi em nada, os boys eram todos muito legais, e me fizeram sentir bem vindo, até me deram dicas de motéis para levar os clientes. Encostei em uma arvore e fiquei ali em pé de boa esperando cliente, do meu lado o Ramon estava com o pau duro para fora. Ele me disse que eu conseguiria uma grana maior se mostrasse o pau também, mas eu não me sentiria bem dessa maneira, então preferi ficar de boa. Eu estava de calça jeans cor grafite, All Star preto, camiseta regata branca, e um chapéu “cata ovo” listrado (igual do Justin Timberlake), Passei um frio do caralho. Eu já estava de saco cheio de ficar ali em pé, nada acontecia, alguns carros paravam, olhavam, e preferiam um cara com o pau para fora, eu estava sobrando ali, até que algo interessante aconteceu. Um senhor com uma idade média de 50 anos, com um Audi preto, que aparentava ser da classe media, parou o carro do nosso lado, e disse que queria tomar gozada, pergunto o preço e o Ramon falou, ele disse que pagaria, sem descer do carro, deu o dinheiro na mão do meu colega, e disse “Agora goza ...” , de repente o Ramon começou a punhetar com muita vontade, na janela do carro, mirando o pau para a cara do cliente, que passava a língua bem rapidamente na pica dele. Em menos de 3 minutos meu colega deu uma gozada quente na cara do coroa, que agradeceu, pegou uma flanela limpou o rosto e saiu fora. Eu achei muito bizarro isso, mas não me surpreendi, depois de um tempo trabalhando com sexo, nada mais é surpresa para mim. Depois os michês me explicaram que isso é coisa natural por lá, clientes que querem só tomar porra de dentro do carro mesmo. E é bem “normal” mesmo, porque eu vi varias pessoas fazendo isso por lá no decorrer da noite. Quando eu já estava congelando e morrendo de dor nas pernas parou um carro ao meu lado, dentro tinha um casal, um homem de mais ou menos 60 anos e uma quase senhora que tinha em média 45 anos, perguntaram meu nome,idade, e preço, aceitaram sair comigo, entrei no carro e fomos para o motel. Chegando lá, os dois já foram logo tirando a roupa, tirei a minha também, avisei que iria tomar um rápido banho e fui. Depois da Ducha, observei que os dois, já estavam trepando, eu fiquei sem graça, a coisa parecia estar tão boa lá que eu nem sabia como entrar no meio, fui me aproximando um pouco e passando a mão na bunda dela, mas não abriram espaço para eu participar do sexo. Que gente estranha, contratam um garoto de programa, mas não me deixam participar da parte boa. Ela disse para eu sentar e apenas observar, foi o que eu fiz, fiquei sentado pelado no chão olhando o casal transar. Isso me fez lembrar-se de um programa onde, eu comi a mina de um cara que só ficou observando e batendo punheta, então fiz o mesmo que ele, fiquei ali sentado no chão observando e tocando uma boa “bronha”, o casal terminou rapidinho, e eu nem gozei. Eles eram muito antipáticos, quase nem falaram comigo, me pagaram e deram no pé. Continuei ali e liguei para o celular do Ramon para saber se ele ainda estava na rua. Ele atendeu e perguntou que motel eu estava, eu falei, e ele me disse “ –Venho não sai daí porque to levando cliente—“, e eu fiquei feliz de saber que não precisaria passar o resto da noite de pé e com frio, o motel estava tão quentinho e aconchegante que seria triste ter que sair dali. Fiquei esperando ali deitado pelado, em baixo do lançou, assistindo um seriado na TV, eu ainda estava de pau duro porque não tinha gozado no programa anterior, mas resolvi guardar o tesão para o próximo cliente. Logo o Ramon chegou com dois clientes, eram rapazes jovens, perguntei a idade deles, um tem 22 e outro 23 anos, eram muito afeminados, patricamente femeas com pinto, mas se vestiam como “hominhos”, os dois eram mega simpáticos, e engraçados, faziam piada de tudo, deitaram todos juntos comigo, só eu estava pelado, e um dos clientes começou a fazer boquete para mim, e o outro tirava a roupa do Ramon enquanto beijava seu corpo. Depois que estávamos todos pelados, o Ramon e eu ficamos em pé e os clientes, chupavam nosso pau, trocando toda hora, eu e meu colega éramos chupados pelos dois. Peguei uma das “bichinhas” encostei na parede e bombei meu pau dentro do cu dele,bem fundo, eu nunca tinha visto um cu tão arrombado, meu pau entrou com muita facilidade, ele era tão largo que eu quase não sentia nada. Ele mandava eu dar tapas fortes na bunda dele enquanto comia, e eu obedeci. Ao meu lado estava o outro cliente de quatro gemendo muito,enquanto o Ramon lambia seu cu. Ficamos nessa por alguns minutos, até que o cara que eu estava comendo gozou, para minha surpresa, ele gozou sem nem encostar a mão no pau, eu nem sabia que isso existia, vivendo e aprendendo, cada coisa que agente vê quando faz programa que pensa que é duas, eu fiquei admirado de ver aquilo. Mas ele era tão guloso que mesmo depois de gozar voltou a me chupar, e disse para eu gozar na boca dele, fiquei em pé e ele se ajoelhou, colocou a boca no meu pau, e mandou eu puxar seus cabelos com força enquanto eu recebia a boquete. Gozei dentro da boca dele, bem lá no fundo da garganta, acho que nem deu tempo dele sentir o gosto de porra, mesmo tendo engolido tudo. Nesse momento o Ramon estava sentado na cadeira e o outro cliente “cavalgava” em seu pau, gemendo, falando “me come, meu macho”, e se masturbava. Logo os dois gozaram também e fomos os quatro para o banheiro tomar banho, os dois clientes, saíram rápido do banheiro, deixaram o dinheiro em cima da pia e foram embora, mas o Ramon e eu continuamos no banho. Enquanto eu me esfregava conversávamos sobre a rara simpatia dos clientes, que nos trataram como amigos íntimos e não como garotos de programa, ficamos mais de 30 minutos ali em baixo do chuveiro, eu sai primeiro, coloquei a cueca, logo em seguida ele saiu e fez o mesmo. Estávamos tão cansados que decidimos ficar no motel mesmo, a pernoite já estava paga e terminaria às 11 da manhã, ainda eram 03h30min, já tínhamos feito dois programas, e dificilmente conseguiríamos outro naquela noite. Pedimos uma pizza, e um refrigerante, e comemos ali, conversando e vendo um filme “Por um sentido na vida”. Discutimos bastante sobre esse filme, que é basicamente a vida de uma garota infeliz em todos os sentidos da vida, que passa o filme todo sem tomar atitude alguma e termina mais infeliz do que no começo. Apesar de parecer uma historia trágica, o filme é muito bom, e nos fez refletir muito sobre a vida. Às vezes a Jú tentava invadir meus pensamentos, mas eu não estava a fim de ficar deprimido novamente, então eu a expulsava da minha mente. Entretanto, mesmo conseguindo ganhar uma grana, comer uma pizza em boa companhia e com os pensamentos em relação à Jú sobre controle, eu estava tão vazio por dentro, que meu peito doía, mas não era uma dor física, parecia uma dor na alma. Estou assim até agora, mas sei que vou melhorar, porque preciso seguir em frente.


Quanto à rua eu não curti muito, é um ambiente estranho, não faz meu estilo, mas foi uma experiência ótima, conheci outros garotos de programa super legais e clientes novos. Na vida tudo é valido



Obs: coloquei uma recurso novo no blog, está lá no fim da pagina, quando eu estiver online você pode conversar comigo em tempo real aqui pelo blog mesmo, é só clicar lá e mandar a mensagem que eu respondo, mas atenção o recurso só funciona se eu estiver on.





bruno

Gozando em corolina...

Gozando em corolina...







O que as pessoas mais desejam é que alguém as escute de maneira calma e tranquila.
Em silêncio.
Sem dar conselhos...
Sem julgar...
E que digam: "Se eu fosse você"
(Autor desconhecido)



Estou em CAROLINAS - MA, com um cliente super gente boa, ele tem uma empresa de nível médio, ou seja, não é uma mega, mas também não é pequena, porem o padrão de vida dele é altíssimo. Ele é casado e têm três filhos, todos já adultos. Para viajar comigo ele disse à patroa que iria para uma reunião em BH onde é fechada a maior parte dos negócios dele. Como a ida dele aquela cidade é rotineira ela não desconfiou de nada. Combinamos de nos encontrar na rodoviaria, e ele é tão atencioso que mandou um Taxi ir me buscar em casa, ele disse que quer que eu me sinta um príncipe. E realmente me sinto muito bem em sua presença. Como demorei de fazer as malas cheguei atrasadíssimo na rodoviaria, quase que perdemos o onibus, mas ainda bem que deu tudo certo. A viagem é bem rápida, uma hora e meia mais ou menos, e nesse tempo fomos conversando sobre a vida, ele foi me falando sobre a esposas e os filhos, me falou que quando casou com ela não sentia desejo por homens, apenas por buceta, mas que com o tempo as coisas mudaram, ele descobriu que realmente gosta de chupar uma pica. Eu o questionei por isso, perguntei por que enganar a esposa, porque não se separar dela e deixá-la livre para construir uma nova vida ao lado de alguém que a ame realmente. E ele só me respondeu que a vida pode parecer muito fácil para mim que sou jovem, mas quando eu estiver mais velho, vou perceber que não é tão fácil assim, terminar um casamento de anos, e reconstruir a vida. Embora eu não concordasse com ele não insisti no assunto. Quando chegamos a carolinas pegamos outro taxi para a casa dele, que fica em uma parte da cidade afastada do centro. Na frente da casa está um local  deserto, e no fundo a mata atlântica, há também um rio que forma uma lagoa, e deságua no mar. Eu adoro lugares isolados porque posso ficar a vontade. Como eu já disse que ele é safadão, assim que entramos ele já foi tirando o pau para fora, e começou a bater uma punheta, me convidou para ajudá-lo, e eu fui, sentei no sofá de pernas abertas, ele sentou entre minhas pernas, e fiquei batendo uma punheta para ele. Depois ele me colocou de pé, tirou minha roupa e me deixou só de sunga vermelha, pediu para eu ajoelhar para e chupar, ele queria gozar na minha boca, eu não deixei porque não faço oral sem preservativo, mas ele é um cara de boa, e não reclamou me disse que já que eu não chupo ele chupa. Abaixou e colocou o meu pau na boca, parecia que estava chupando chupeta, ele faz uma boquete deliciosa, chupou até eu gozar, depois me beijou com a boca toda suja de porra, eu não tenho nojo do meu gozo. Depois ajudei o ajudei novamente em uma punheta até ele gozar. Pelados mesmo fomos ao rio  e sem preocupações porque é um lugar isolado, tomamos banho no rio, e uma breja bem gelada na areia. Mas o cara tem uma apetite sexual incrível, e varias fantasias, ele me falou que nunca transou no mato, e que tem um cantinho especial onde ele bate punheta toda vez que vai a casa de porto, me levou lá e eu fui, seguimos uma trilha no meio do mato, e chegamos a um lugar onde tem uma pequena queda da água, e algumas pedras grandes, apesar dos insetos estarem me devorando peladão o lugar era excitante. Ele fez um boquete para mim, depois ficou de frente para um arvore e de costas para mim, e mandou eu comer o cu dele. Primeiro abaixei e comecei a dar mordidas fraquinhas em sua bunda, e alguns tapas sem força, como estávamos sem lubrificante, abri a bunda dele com a mão e dei uma cuspida dentro, levantei e enfiei o pau com força, do jeito que ele curte. Foi um sexo bem light, eu comia ele bem de vagar, sem pressa, estávamos sozinhos no meio do mato e tínhamos todo o tempo do mundo. Ele gemia cada vez que eu “bombava” com mais força. Fizemos varias posições, mas a que eu mais gostei foi quando eu sentei em cima de uma pedra, e ele sentou no meu pau de frente para mim, então nos beijamos enquanto ele cavalgava no meu pau. Comi até de ladinho, deitado ali no chão de terra mesmo. Ficamos todo sujo de terra e folhas, mas foi uma delicia. Ao total foram seis trepadas com ele hoje, transamos no rio, na praia, na casa, na piscina, no chuveiro e no mato. Sem contar as brincadeirinhas sacanas. Desde o momento que cheguei aqui, eu estou sem roupa, primeiro porque adoro ficar pelado, depois porque a cidade é muito quente, e eu estou acostumado com a temperatura de são luis. O cliente deitou na cama para assistir um filme e acabou dormindo, então aproveitei para vir escrever no blog. Espero ter pique para agüentar o ritmo dele amanhã, porque tenho certeza que muita sacanagem esta por vir. Está me fazendo um bem danado, ficar longe de São luis, eu estava estressado com o transito, barulho, pessoas, poluição, aqui estou em paz no meio da natureza, e sem roupa. Às vezes ter que andar vestido vinte e quatro horas por dia incomoda. Fazia tempo que eu não olhava para o horizonte, em são luis, eu nunca tenho uma visão distante, sempre tem algo tampando a visão, um prédio, uma casa, uma construção. Aqui eu tenho uma vista de longo alcance e por incrível que pareça isso me faz bem. Eu estava sentindo falta do escuro também, estava de saco cheio de abrir a janela e ver luzes, agora há pouco abri a janela e vi apenas um breu, escuridão total, e só as estrelas no céu, que por sinal é lindo, a visão das estrelas em porto seguro é maravilhosa, quando olho para cima, a impressão que tenho é que estou no espaço. Deixei meus problemas em São luis e espero aproveitar ao máximo o passeio. Agora vou dormir para deixar meu corpo fabricar mais porra para amanhã.


bruno

Sexo Cigano

Sexo Cigano !!!






“Quem vive com medo, vive pela metade”
(Ditado Cigano)





O meu domingo (22/03), foi legal, era para ser meu ultimo dia em imperatriz - ma. Acordei (me acordaram), com o meu cliente enfiando a mão dentro da minha samba canção e pegando na minha pica, dizendo que queria transar. Morrendo de sono estiquei o braço até o criado mudo, e peguei meu celular para ver que horas eram, fiquei indignado, ainda eram 11h00min da matina, e eu tinha ido dormir quase as cinco porque fiquei navegando na internet, mas o espertinho foi dormir cedo, por isso não estava com um pingo de sono. Como ele já estava tirando minha cueca e enfiando meu pau na boca, tive que acordar deixar o sono de lado. Fizemos boquete um para o outro, e tocamos punheta, foi uma brincadeira rápida. Depois tomamos um banho rápido e fomos para o centro da cidade procurar algum lugar para tomar um bom café da manhã, mas quando chegamos todos os restaurantes já estavam servindo o almoço. Então o jeito era almoçar, comemos e voltamos para a casa dele. Assim que entrei na casa,tirei toda a roupa, porque o calor estava insuportável, liguei o ar condicionado, deitei na cama, e acabei dormindo. Quando acordei já eram seis da tarde, fiquei morrendo de raiva, o cliente me deixou dormir de propósito, para a hora passar e não dar tempo de irmos embora. Fiquei preocupado com a aula na segunda feira, eu já faltei algumas vezes, estou no meu limite. Mas a culpa foi minha que dormi em serviço. Levantei da cama e fui até a sala onde estava o cliente assistindo jornal, sentei ao lado dele, e perguntei se ele ficou com raiva por eu ter dormido a tarde toda, e ele disse que não tinha problema, que sabia que eu estava cansado (mas eu nem estava). E quanto à volta para casa, o jeito foi adiá-la para segunda feira. Depois que o jornal acabou ele sugeriu que fossemos para um distrito vizinho chamado Arraial D ajuda, porque lá tinha uma feirinha que segundo ele se encaixava com o meu perfil "hipponga". Até agora não entendi de onde ele tirou a idéia de que eu sou hipponga, mas deixa pra lá. Chegando à feirinha comprei algumas coisas que achei legais, mas não tinha nada de super interessante que não tenha na feirinha da avenida paulista. Passamos por uma pequena loja cigana, e como sou apaixonado por esse povo entrei para dar uma olhada. O cliente também achou super interessante, ele não sabia nada sobre os ciganos, mas adorou os objetos que lá eram vendidos. Ele muito curioso queria saber o que era cada objeto nas prateleiras, e eu fui explicando, detalhadamente. Ele ficou impressionado, porque eu sei quase tudo sobre esse povo, e perguntou como eu sabia de tudo aquilo, então contei a ele, que sou descendente de cigano, falei que minha avó e meu avo, maternos são ciganos puros, e que minha família ainda mantém um pouco das tradições deles. Ele achou super interessante, mas ficou intrigado, porque ele não sabia que existem ciganos “normais”, que tem casa, trabalham, estudam e que não são nômades. Eu expliquei que a grande maioria dos ciganos vive como todo o resto da população, e que apenas uma micro minoria vive nas ruas pedindo esmola e lendo as mãos das pessoas (cigano de rua= golpe do baú), porque são pessoas que foram expulsas de seus clãs por cometerem algum ato considerado crime pela cultura ROM. Mas eu não deveria ter aberto minha boca... Ele me chamou de canto e disse:

---Bom saber que você é cigano, eu sempre tive vontade de “meter” com um!

Mas tenho certeza que ele nunca teve essa fantasia, essa foi uma idéia que passou na cabeça dele naquele momento porque o balconista era um cigano bem gostosão que estava vestido com roupas típicas do povo dele.

Falei para o cliente que se essa fosse realmente uma fantasia dele, ele já havia realizado porque já havíamos transado no dia anterior e durante a manhã daquele dia. Mas ele me disse que não vale, porque não sabia que sou cigano, e que eu não estava vestido a caráter. Logo imaginei que viria besteira por ai. Ele pegou varias roupas na loja e mandou eu escolher uma, na verdade eu não curto aquele tipo de roupa, mas seria bom ter um acessório a mais para trabalhar. Fui ao provador e experimentei quase todas, até que peguei uma parecida com a do balconista, porque era a melhorzinha que tinha na loja. Saímos da loja e voltamos para a casa, e o cliente foi o caminho toda falando sacanagem –Hoje eu dou para um cigano--.

Chegando a casa, ele pediu para que eu colocasse a roupa que havia acabado de comprar. Fiz um sinal de positivo com a cabeça, mas primeiro fui tomar um banho rápido para tirar o suor do corpo. E já sai do banheiro com a fantasia de cigano. Era uma calça de seda folgada e uma botina, ambas pretas, uma camisa branca parecida com aquelas usadas por toureiros espanhóis, com um colete vermelho, uma faixa também usada pelos ciganos como cinto, e uma lenço também vermelho na cabeça (estilo bandana). O cliente já estava deitado na cama só de cueca e de pau duro, o peguei pela mão, e falei para ficar de pé, ele obedeceu, tirei a cueca dele, com a boca, e comecei a beijar seu corpo, desde o pinto até a boca. Mas ele tomou o controle da situação, tirou meu pau para fora da calça, ajoelhou e começou a chupar, com os olhos inclinados para cima, olhando para o meu rosto. Ele chupava com um cara de safado, estava me deixando louco de desejo. Segurei a base da minha pica, para ele concentrar as chupadas na cabeça do pinto, que é onde eu tenho maior sensibilidade, e ele continuou ali chupando bem gostoso. De vez em quando ele passava a língua rapidamente pelo meu saco. Eu já estava melecado, mas não tinha gozado ainda. Ele parou de chupar e disse:

---Me Arromba meu cigano!

Então, o virei de costas para a parede e enfiei meu pau no cu dele, comecei a fude-lo com muita força, e bem rápido, ele fazia um movimento de “vai e vem” com a bunda delicioso, o cu dele é bem guloso, esse cara dá sem frescura, não conheço ninguém que goste tanto de ser enrabado quanto ele. Eu estava suando, o calor era intenso, mas o tesão maior ainda, eu não pararia de comer aquele cara por nada. Subimos na cama e ele ficou de quatro, ajoelhei e continuei o ”enrabando”, a coisa estava tão boa que não queríamos mais trocar de posição para não ter que parar. O “vai e vem” que ele fazia com o rabo, começou a ficar mais rápido, e eu também comecei a penetrar com mais rapidez, o prazer era tanto que eu fechava os olhos e viajava, naquele momento era só sacanagem, meu pau dentro daquele cu. Então eu dei uma gozada gostosa, soltei muita porra, foi delicioso, parecia uma descarga de adrenalina, muito relaxante. Mas ele ainda não havia gozado, então só tirei o pau do cu dele, troquei de camisinha e continuei o comendo, mais lentamente, em quanto, eu batia uma punheta para ele com as duas mãos, e logo ele gozou também. Quando pensei que tinha acabado, ele mandou eu deitar de barriga para baixo, e eu obedeci, então ele abaixou minha calça até a altura do joelho, e começou a dar mordidas fraquinhas na minha bunda, depois disse ---tenho que aproveitar ao máximo meu cigano do sexo—e enfiou a língua no meu cu, lambeu por uns cinco minutos, fiquei de quatro e ele voltou a lamber, enquanto eu batia uma punheta para mim, gozei novamente, sujei o lançou de porra, só ai ele parou de lamber meu rabo, e foi lamber a minha porra no lençou. Depois ficamos ali deitados abraçados, até que pegamos no sono e dormimos,só acordamos no outro dia (segunda-feira) atrasados para irmos embora, fizemos as malas de qualquer jeito, e fomos direto para o aeroporto. Nem tive tempo de comer ou tomar banho.

Chegamos a São luis as 16h00min horas e apesar do transito, ainda tive tempo de chegar em casa, tomar um banho e ir para a faculdade.

E... Hoje (terça-feira), não apareceu nenhum programa. Acordei tarde, aparei os pelos do saco que estavam ficando grandes, e fui para a faculdade.



bruno

Nostalgia


Nostalgia




"Bem farias em te examinares e refletires sobre ti mesmo"
(Sakyamuni).


Estou sentindo minha vida tão parada, como se nada fizesse sentido, é como se eu estivesse estacionado no tempo esperando a vida passar. Continuo estudando e trabalhando, mas me falta alguma coisa, algo que faça com que eu ande para frente, que me faça evoluir como pessoa. A nostalgia tem tomado conta dos meus dias, e a ansiedade me acompanha todo o tempo. Acabo descontando tudo isso na comida, é incrível, se eu não tomar cuidado vou acabar ficando obeso, porque não paro de comer um minuto. Refrigerante e fast food tem se tornado meus companheiros diários. O que tem me ajudado um pouco é o trabalho que o Gú e eu estávamos fazendo na “faça sua parte”, que é uma ONG que cuida de animais abandonados e maus tratados pelos donos. Todos que trabalham lá fazem por amor, pois o trabalho não é remunerado, nem dos “assistentes” nem dos veterinários. Como o Gu e eu não sabemos nada de medicina veterinária, fazemos a parte, pratica do negocio mesmo, ou seja... tudo..., tosamos e damos banho,ajudamos os animaizinhos a serem adotados e etc. Apesar dar mordidas está valendo a pena. Esse trabalho faz com que eu distraia minha cabeça com alguma coisa útil, alem disso é gratificante. Como sábado passei o dia na ONG não fiz programa, um cliente me ligou durante a tarde, mas eu disse que estava ocupado (e realmente estava), então dois minutos depois ele ligou para o Gu, que estava comigo, foi hilário, --CACETE, TODOS OS MICHÊS DESSA CIDADE ESTÃO OCUPADOS – ele esbravejou para o Gu, que não falou que estava comigo. Depois que terminamos o trabalho fomos comer em um restaurante lá perto.


No domingo, acordei cedo, e fiz um mega trabalho de antropologia da faculdade, e estava iniciando o de espanhol, quando o celular tocou, era o Gu dizendo que o cliente que havia nos telefonado sábado acabará de falar com ele no MSN e disse que queria um programa a três, para aquele exato momento. Eu não estava nem um pouco afim, mas não posso ficar sem trabalhar, porque as dividas do mês já estavam quase vencendo e eu não havia guardado dinheiro para paga-las, então aceitei. Tomei um banho, e fui para a casa do Gu, como sempre já fui entrando sem chamar, abri a porta da sala, e fui para outro comado, lá o Gu estava pelado em pé, sendo chupado pelo cliente. Então, abri o zíper da calça jeans, e coloquei o pau ainda mole para fora, e o cliente começou a chupar também. Ficamos nessa por um tempo, depois deitei no chão e o Luiz (o cliente), sentou em cima do meu pau e começou a cavalgar, e o Gu ficou em pé sendo chupado por ele. Mas eu só estava ali fisicamente, enquanto trepava eu estava pensando no trabalho da faculdade que não estava pronto. O Gu deu uma gozada na boca do cliente, que cuspiu a porra no chão, percebi pela cara do meu amigo que ele ficou com raiva pelo cara ter cuspido no carpete, mas ele não deixou que o Luiz percebesse. O cliente ficou de quatro e continuei fudendo, mas ele fazia alguns movimentos que machucavam meu pau, eu falei para ele parar e ele continuou, tive vontade de xingar. Sabemos que ele adora ser chupado enquanto recebe um pau no cu, então o Gu começou a chupá-lo e rapidamente, o cliente gozou. Foi um alivio, porque mais alguns minutos e ele quebraria meu pau. Quando achei que já tinha terminado o Luiz pediu para eu gozar na boca dele, ele começou me chupar bem rápido e eu gozei, e mais uma vez ele cuspiu tudo no chão. Depois sem tomar banho ele vestiu a roupa nos pagou e foi embora. O Gustavo e eu fomos para o banheiro tomar banho. No banheiro eu comecei a rir do Gu porque o cliente havia cuspido porra no tapete dele, e ele ria de mim, porque achou engraçada a cara que eu fazia de dor, quando o cliente começava a fazer aqueles movimentos doidos que machucavam meu pau. Ainda no banho ele sugeriu que fossemos a litorania, fazer umas barras, e andar de bike, eu aceitei e então fomos. Passamos à tarde no praia, fizemos um pouco de exercício, andamos de bicicleta, e depois ficamos a beira do lado, tomando sorvete, olhando o sol, e falando sobre coisas engraçadas, riamos sem parar, igual a dois tontos. Momentaneamente esqueci a nostalgia, e a dor na alma que eu estava sentindo, é ótimo estar na companhia do Gu, assim que percebemos quem são nossos melhores amigos, quando estávamos com eles, nos sentimos bem, e esquecemos os problemas por maiores que sejam e nos divertimos, não importando o lugar. No carro voltando para casa, o Gu estava me contando técnicas, hilárias, que ele usava para fazer com que os clientes ficassem mais satisfeitos, e eu morria rir. O celular dele tocou, era um cliente dele, o Gu tentou me empurrar para o programa também, mas o cara disse que não curte sexo a três, mesmo assim fui para a casa do Gustavo, e enquanto eles trepavam nos fundos, eu assistia televisão na sala. O cliente do Gu gemia tão alto que tive que aumentar a televisão três vezes. Quando o programa acabou o Gu entrou na sala pelado, com uma expressão engraçada, e o rosto, todo gozado, o cliente saiu logo em seguida fumando um cigarro peladão, sentou do meu lado no sofá, e disse que queria um beijo, é obvio que me recusei, então ele foi tomar banho, e depois foi embora.

Mais tarde o Gustavo e eu fomos para a minha casa, e ele me ajudou no trabalho de espanhol, que ficou ótimo, porque ele fala fluentemente e escreve muito bem.

O Gu abriu meu guarda roupas, viu a roupa de cigano, perguntou o que era aquilo, eu contei toda a historia, e ele pediu emprestado, para usar com Jaque, uma cliente dele que adora fantasias, e eu emprestei.


Abraços,

Boas trepadas e usem camisinha!